O ecrã Full HD cresce para as 5" (ainda assim é o mais pequeno, comparando com os seus concorrentes: Galaxy S5 com 5.1", Sony Z2 com 5.2", e LG G Pro 2 com 5.9") e o CPU passa a ser um Snapdragon 801 a 2.3Ghz com 2GB of RAM. O HTC One passa a ter ainda mais partes em alumínio, e agora ganha também um slot microSD (até 128GB). A bateria sobe dos 2300 para os 2600mAh, e a versão Android de base é o 4.4, mas complementada pelas habituais alterações da HTC (Sense 6.0).
Alterações essas que serão bem vindas pelos utilizadores. A HTC adicionou algumas funcionalidades interessantes, como gestos que lançam automaticamente certas acções; e o ecrã Blinkfeed passa agora a contar com informação de apps externas como o Fitbit e Foursquare... tornando-se quase em Live Tiles ao estilo Windows Phone. O Fitbit passa a dar uso aos sensores de movimento do novo One, dispensando o uso do sensor externo. (Outro detalhe interessante, as apps passam a estar disponíveis e actualizadas via Google Play, assim acelerando o processo de actualização).
A câmara traseira mantém a resolução da do ano passado (4MP) mas agora é acompanhada por uma câmara secundária que lhe permite recolher informação de profundidade para permitir a refocagem das fotos. Teremos que esperar pelos testes para ver que tal se comporta, mas as reacções iniciais são de que continua a ser o principal ponto fraco deste equipamento - sendo caricato que a câmara frontal de 5MP tenha resolução superior, e por vezes melhor qualidade, que a câmara principal. Ainda a respeito da câmara, enquanto os seus concorrentes já permitem gravar vídeo Ultra HD, o One fica-se ainda pelo Full HD.
